“FACELIFT”
RITIDECTOMIA CERVICO-FACIAL
A Ritidectomia Cervico-Facial, ou mais vulgarmente designada por “Facelift” é a abordagem mais completa no tratamento das rugas profundas da face e da flacidez que acompanham o envelhecimento. A cirurgia envolve a remoção do excesso de pele, o reforço dos tecidos mais profundos da face (fáscia e músculo) e reposiciona a pele na face e no pescoço. Os principais objetivos são a correção da ptose ou queda da pele no terço médio da face, linhas de “marionette", duplo queixo. Todos os anos, milhares de pessoas se submetem a esta intervenção com resultados muito satisfatórios.
Facelift, a cirurgia que acaba com a flacidez e rugas do rosto
Perguntas Frequentes
1
Quando está indicado o "Facelift"
Podemos pensar numa Ritidectomia Cervico-facial perante as seguintes situações:
- Se o seu rosto não reflete a jovialidade do seu espirito e o seu nível de energia
- Se o envelhecimento facial e o excesso de pele estão a tornar-se um “fardo” na sua vida pessoal, profissional ou social;
- Se são evidentes sinais de envelhecimento facial mas a pele ainda tem alguma elasticidade
- Se um dia constatou que o tempo, a gravidade, a exposição solar e alguns factores hereditários conseguiram uma transformação que não lhe agrada e com a qual não se identifica.
2
Serei boa candidata ao "Facelift"?
Os seguintes tópicos são os principais motivos e os mais comuns, que tornam uma potencial paciente, uma candidata a uma Ritidectomia Cervico-facial:
- Queda da pele na face, na linha mandibular, no queixo;
- Rugas profundas que se estendem de cada um dos lados do nariz até à boca (sulcos nasolabiais);
- Rugas marcadas que se estendem desde os cantos da boca ao queixo (linhas de marionette);
- Volume facial (gordura da face) que “caiu” ou se deslocou de sitio;
- Flacidez e perda do tónus muscular no terço inferior da face e no pescoço;
- Duplo queixo, que resulta da flacidez e do excesso de pele e de gordura depositada no queixo e na linha da mandíbula;
- Rugas e flacidez no pescoço.
3
Como é realizado o "Facelift"?
A maioria das técnicas de “Facelift” está direcionada para as regiões mais inferiores da face, tais como a linha mandibular, o duplo queixo e a queda das bochechas. Num “Facelift” também poderá ser abordada a região média da face ou mesmo a região mais superior (vulgarmente designada “testa”). Em algumas situações, os tecidos mais profundos da face (camada músculo-aponevrótica) têm que ser reposicionados ou apertados para restaurar um contorno mais jovem e firme. A remoção de volume (gordura) ou o aumento de volume (gordura ou “fillers”) pode ser necessária para alcançar os melhores resultados."
4
Como serão as minhas cicatrizes?
As cicatrizes ficaram o mais camufladas possivel, e estão localizadas de um modo geral, desta forma:
No “Facelift” tradicional as cicatrizes percorrem todo o trajeto já descrito, desde o couro cabeludo (nas têmporas), passando pelo contorno natural da orelha até à parede posterior do pescoço.
No mini “Facelift” as cicatrizes normalmente estarão localizadas ao longo do couro cabeludo (nas têmporas) continuam no contorno natural da orelha, ficando limitadas à parte da frente da orelha.
No “Lift cervical” isolado, ou seja, o “Lift” do pescoço, as cicatrizes partem desde o lóbulo da orelha e continuam por detrás da mesma até à face posterior do pescoço.
Em todas estas variantes cirúrgicas, estão englobadas as cicatrizes em torno das pálpebras e na linha do queixo. Nem sempre as pálpebras são abordadas num “Facelift”, mas o mais frequente é que o sejam.
A incisão no rebordo inferior do queixo permite trabalhar a camada muscular nesta região, melhorando o contorno.
As cicatrizes de um “Facelift” devem ser bem posicionadas para que se tornem imperceptíveis e se confundam com as pregas naturais da pele.
A boa evolução do processo cicatricial depende de vários factores: técnica cirúrgica, ausência de tensão sobre as cicatrizes, ausência de infecção, estado nutricional da paciente, do controlo das patologias associadas, da ausência de tabagismo ativo no período que precede e que sucede a cirurgia, e de tendências genéticas.
Há risco de cicatrização anómala (cicatrizes hipertróficas e quelóides) sempre que a pele é cortada, contudo há formas de prevenir e minimizar o desenvolvimento destes problemas (ponto 5). Tudo será posto em prática na fase adequada do período de recuperação.
- Desde o couro cabeludo, passando pelo contorno natural da orelha e depois caminhando por detrás da orelha em direção à parte posterior do pescoço.
- Nas regiões onde existe cabelo, as cicatrizes ficam escondidas para dentro da linha de implantação capilar.
No “Facelift” tradicional as cicatrizes percorrem todo o trajeto já descrito, desde o couro cabeludo (nas têmporas), passando pelo contorno natural da orelha até à parede posterior do pescoço.
No mini “Facelift” as cicatrizes normalmente estarão localizadas ao longo do couro cabeludo (nas têmporas) continuam no contorno natural da orelha, ficando limitadas à parte da frente da orelha.
No “Lift cervical” isolado, ou seja, o “Lift” do pescoço, as cicatrizes partem desde o lóbulo da orelha e continuam por detrás da mesma até à face posterior do pescoço.
Em todas estas variantes cirúrgicas, estão englobadas as cicatrizes em torno das pálpebras e na linha do queixo. Nem sempre as pálpebras são abordadas num “Facelift”, mas o mais frequente é que o sejam.
A incisão no rebordo inferior do queixo permite trabalhar a camada muscular nesta região, melhorando o contorno.
As cicatrizes de um “Facelift” devem ser bem posicionadas para que se tornem imperceptíveis e se confundam com as pregas naturais da pele.
A boa evolução do processo cicatricial depende de vários factores: técnica cirúrgica, ausência de tensão sobre as cicatrizes, ausência de infecção, estado nutricional da paciente, do controlo das patologias associadas, da ausência de tabagismo ativo no período que precede e que sucede a cirurgia, e de tendências genéticas.
Há risco de cicatrização anómala (cicatrizes hipertróficas e quelóides) sempre que a pele é cortada, contudo há formas de prevenir e minimizar o desenvolvimento destes problemas (ponto 5). Tudo será posto em prática na fase adequada do período de recuperação.
5
O que posso fazer para ajudar a cicatrização?
O processo cicatricial ocorre segundo etapas bem definidas e conhecidas, contudo existe um conjunto de factores e características que podem interferir na cicatrização. Desta forma é importante que não fume pois o tabaco interfere com a cicatrização. Se for fumador(a), deve parar no mínimo 6 semanas antes da intervenção e durante 4 a 6 semanas após a mesma. Outros cuidados importantes são o tratamento das cicatrizes, depois de totalmente epitelizadas, com silicone (em gel e/ou em placa) associado a massagem compressiva sobre a cicatriz.
A realização de drenagens linfáticas manuais por profissionais experientes e vocacionados para o acompanhamento pós operatório deste tipo de intervenção é outro aspecto essencial para um melhor resultado.
A realização de drenagens linfáticas manuais por profissionais experientes e vocacionados para o acompanhamento pós operatório deste tipo de intervenção é outro aspecto essencial para um melhor resultado.
6
Que cuidados devo ter no pré-operatório?
O período pré-operatório merece especial atenção. Existem alguns cuidados ou precauções a tomar.
Os exames pré-operatórios devem ser realizados. Acima de tudo, deve ser um período de preparação em que será acompanhada de perto pela sua Médica e pela sua equipa. Esteja tranquila e não hesite se necessitar de qualquer esclarecimento.
A Dra. Ana Silva Guerra vai providenciar-lhe as instruções pré-operatórias adequadas e reponder-lhe-à a qualquer questão ou dúvida. Em primeiro lugar, a sua História e Antecedentes Clínicos serão abordados.
A avaliação do seu rosto e o diagnóstico dos principais problemas é essencial também.
Os exames pré-operatórios devem ser realizados. Acima de tudo, deve ser um período de preparação em que será acompanhada de perto pela sua Médica e pela sua equipa. Esteja tranquila e não hesite se necessitar de qualquer esclarecimento.
A Dra. Ana Silva Guerra vai providenciar-lhe as instruções pré-operatórias adequadas e reponder-lhe-à a qualquer questão ou dúvida. Em primeiro lugar, a sua História e Antecedentes Clínicos serão abordados.
A avaliação do seu rosto e o diagnóstico dos principais problemas é essencial também.
7
Como será o pós-operatório?
O período pós-operatório é um período de duvidas e ansiedade que requer um acompanhamento estreito pela Cirurgiã e sua equipa. Se todos os principais motivos de dúvidas e inquietações forem previamente abordados e esclarecidos o pós-operatório torna-se muito mais fácil e sereno.
8
No caso de uma re-intervenção, a cirurgia é mais custosa? Há cuidados especiais?
No caso de já ter sido submetida a um procedimento semelhante a este com outra equipa médica, é importante facultar à Dra. Ana Silva Guerra e à sua equipa, todos os dados referentes ao procedimento que foi executado (relatórios médicos, fotos prévias). Uma revisão cirúrgica de um “Facelift” não é necessariamente mais dolorosa. A cirurgia reveste-se contudo de outra complexidade. Como já foi uma região intervencionada, a fibrose cicatricial dos tecidos já manipulados pode condicionar um risco acrescido de hemorragia, seroma ou retração cicatricial (os tecidos tornam-se menos elásticos ou complacentes).
Uma reintervenção é uma excelente altura para fazer correções, ou pormenorizar algum aspecto que tenha sido descurado, por isso, deve transmitir à Dra. Ana Silva Guerra as suas preocupações, para que possa ser devidamente esclarecida.
Por vezes não é possível corresponder às expectativas da paciente por motivos vários que não dependem da intervenção cirúrgica.
Uma reintervenção é uma excelente altura para fazer correções, ou pormenorizar algum aspecto que tenha sido descurado, por isso, deve transmitir à Dra. Ana Silva Guerra as suas preocupações, para que possa ser devidamente esclarecida.
Por vezes não é possível corresponder às expectativas da paciente por motivos vários que não dependem da intervenção cirúrgica.
9
Qualquer intervenção cirúrgica envolve riscos e pode associar-se a complicações. O que pode acontecer numa ritidectomia cervico-facial?
Felizmente são infrequentes as complicações decorrentes de um “Facelift” e o grau de satisfação é geralmente muito elevado. Esta cirurgia permanece o “gold standard” do rejuvenescimento facial e decorre habitualmente sem problemas de maior.
Importante
Qualquer cirurgia deve ser antecedida de um estudo exaustivo. É importante dar conhecimento à Dra. Ana Silva Guerra do seu historial clínico. Deve informar a Dra. Ana Silva Guerra de eventuais intervenções que tenha feito bem como de todo o seguimento prévio que já foi feito e atitudes clínicas que tenham sido tomadas.Dúvidas?
Coloque as suas questões.